o rumo incandescente de uma alma desorganizada
sobre a relva de uma vida infeliz
me contraponho ao sistema que me diz
pisa em sua alma, glorifica tua cor
a noite é de festa que se esqueça o horror
Pela fresta daquele casarão
ainda espero a chegada
do pixador quieto
sereno que me acalma
Olhe entre as estrelas
pixa tua "tag"
me espera chegar para explicar a sua tese
Pixa, pinta, pixa, pinta
Quebra a luz
a vida já é curta
notifica seus anseios
da margem a esta luta
chora, sente, pixo clemente
sobre o urbano destruído
escrevo poemas de autores descontentes
na espera daquela noite, onde vencerei de qualquer jeito
deixando os horrores, naquele véu preto esquecido
Derruba a lata cinza
Pinta o puro de Amarelo
desenha naquele muro
o castelo que inicia meu império
Hoje já orei
o pixo até já sei
mas no muro esbranquiçado
já apaguei
Pixo, pinta,pixo clemente
chora,sente, lua crescente
vou me embora
esperar o amanhecer
onde desenho ganha vida
em todo alvorecer.
a vida já é curta
notifica seus anseios
da margem a esta luta
chora, sente, pixo clemente
sobre o urbano destruído
escrevo poemas de autores descontentes
na espera daquela noite, onde vencerei de qualquer jeito
deixando os horrores, naquele véu preto esquecido
Derruba a lata cinza
Pinta o puro de Amarelo
desenha naquele muro
o castelo que inicia meu império
Hoje já orei
o pixo até já sei
mas no muro esbranquiçado
já apaguei
Pixo, pinta,pixo clemente
chora,sente, lua crescente
vou me embora
esperar o amanhecer
onde desenho ganha vida
em todo alvorecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário